"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Confesso que não entendo. Vejo as pessoas mudando, se tornando tão diferentes do que foram pra mim, isso vai parecendo algo normal. Vejo elas se afastarem, vejo a imagem que elas apresentam. E essa imagem me parece algo oculto, que foi revelado ao ver de longe. Eu vejo as pessoas que eu quis segurar em mim indo embora, e não sinto vontade de puxá-las para perto. É tudo tão diferente, não sei se quero essa nova pessoa para mim. Eu vejo planos desmoronando, vejo pessoas que não imaginei ficando, vejo tanta coisa diferente do que pensei acontecendo e que não sei dizer por quê.
Nada disso é plano meu. Mas eu sei, quase sem querer, que assim vai ser melhor.
Nada disso é plano meu. Mas eu sei, quase sem querer, que assim vai ser melhor.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Sei lá, essa distância não me assusta mais. Não me assusta mais ver as pessoas que me eram tão próximas estarem distantes. Eu olho, vejo o vazio que me separa de tudo que se foi, e ele não machuca. Simplesmente aceito. Olho para frente, pro lado, pro que ainda me resta e que ainda vou perder. Acho que finalmente entendi que as coisas se vão, não adianta segurar e me arrastar atrás delas. Não adianta. Elas não ficam. Nada fica.
sábado, 3 de setembro de 2011
É que às vezes me dá vontade de rir dessa mudança toda. O que antes provocava sorriso agora desperta uma mescla de raiva, decepção e saudade amarga. E que em contato com algo pequeno volta a ser sorriso e saudade doce. É tanta confusão que me faz, na maior parte do tempo, não saber o que foi certo e o que não foi; o que foi bom e o que foi melhor ter deixado pra trás.
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