"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
É isso, a gente cresce. Com tanta, mas tanta coisa dentro da gente.
Nos olhos, a lembrança das brincadeiras no quintal. No coração, a saudade do mundo de fantasia a um passo. Na alma, a marca, cravada pra sempre, daquilo que a gente queria ser quando crescesse.
E uma hora a gente cresce.
E tantas daquelas certezas, já não cabem mais. As fantasias estão distantes; e o quintal, agora tem muros.
Você é o que queria ser?
30/12/12
Nos olhos, a lembrança das brincadeiras no quintal. No coração, a saudade do mundo de fantasia a um passo. Na alma, a marca, cravada pra sempre, daquilo que a gente queria ser quando crescesse.
E uma hora a gente cresce.
E tantas daquelas certezas, já não cabem mais. As fantasias estão distantes; e o quintal, agora tem muros.
Você é o que queria ser?
30/12/12
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