"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

sábado, 2 de novembro de 2013

E aí você tá decepcionado, desacreditado das pessoas... 
Senta-se no quintal de casa e recebe um abraço... do frio. Que sopra suavemente, arrepiando-lhe dos pés aos cabelos da nuca. 
Recebe aquele abraço congelante, friamente aconchegante. Desajeitado, mas tão sincero quanto incompreendido poderia ser. 
E de repente, isso era tudo de que você precisava. 
Pra reacreditar... em você.