"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

domingo, 17 de julho de 2011

"E a tua ausência fazendo silêncio em todo lugar."

Como dói essa ausência que faz silêncio, e grita a falta de alguém. Uma voz que cala e anuncia a ausência de alguém que muitas vezes agente só percebe o quanto faz falta quando perde. Um silêncio que corta, e deixa somente a lembrança da voz que alegrava, acalmava, estressava, mas era presença. E se foi. Um silêncio que gera na gente uma vontade de gritar de saudade.
O tempo não pára, as presenças não permanecem por muito tempo.
Mas fazem falta. Demais.