"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

E eu sei, que quanto mais o tempo passa, mais a gente perde aquela nossa inocência infantil; e cada vez mais os nossos defeitos vão sendo postos na mesa. Mas independente das brigas e confusões que isso gera, eu agradeço demais a todos que passaram por minha vida. E sei que a cada giro dos ponteiros do relógio o tempo vai tratando de nos distanciar, nos levando a diferentes caminhos e novas pessoas. E apesar disso, ainda possuo a certeza do amor por cada um dessas pessoas; amor pelos defeitos, pelas qualidades, pelas pessoas que são, e por quem foram pra mim, em mim. Meu álbum de fotos espiritual está cheio de fotos delas. Milhares de páginas, lotadas de fotografias não tiradas por câmeras, impressas na alma. E hoje, mais que nunca, percebo que da vida é só isso que agente tem; é só o que agente leva. E basta.




9°M3, saudades.