"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

sábado, 25 de fevereiro de 2012

E uma enxurrada de  palavras que não podem ser ditas ficam presas na minha garganta, até que ela comece a doer e eu não consiga mais segurar as lágrimas. Eles não entendem, eu repito á mim mesma. Ninguém entende.