"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Deixo, e deixe estar...o tempo põe as coisas no lugar.

sábado, 28 de abril de 2012

Sendo o fim doce, que importa que o começo amargo fosse?
                                   Shakespeare 

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Tudo vai muito bem, obrigado; até você bater de frente com algo que julgava não te fazer efeito. Mas, pois é, faz. 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tudo bem, eu deixo. Relevo... Deixo baixo e percebo que a outra parte nem percebeu, beleza... Mas quando eu cansar, quando eu deixar pra lá, eu vou deixar pra lá mesmo. E não sei se algo me faz querer de volta.

domingo, 22 de abril de 2012

E de novo me privo de mim, engulo o que sinto  pra que tal não sirva de incômodo, á mim mesma até. Eles não entendem, eu repito á mim mesma. Ninguém nunca entende. 

sábado, 21 de abril de 2012

Queria poder, em um abraço, te curar de toda a dor que sentiu, e te fazer mais leve...pra poder voar livre pelos ares que não quiseste enxergar.
E queria, nesse mesmo abraço, ser curada do medo que por vezes me prende, e que me faz olhar com saudades do céu... olhar para os mesmos ares dos quais eu sinto falta.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Não me cerque, não me teste, não duvide do que sou capaz. Ainda dá graça ver gente que não me conhece, me rotular.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A reflexão me invade o ser quando o pensamento vaga, imerso na vontade de ter de volta o acômodo do passado construído.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

E daí que vou me lembrar de você quando eu ouvir aquela música? E daí que seu sorriso surte efeito em mim? Eu sei, e plenamente sei que não vou ter o que quero. Já que mal sei o que quero. Já que mal sei se agora o quero. Mas o querer involuntário continua tão doce... doce ilusão da palavra que não foi dita, e nem sequer pensada. Palavra inexistente que de alguma forma habita em mim, nos meus mais infantis sonhos. E que permanece dançando em silêncio pela sala, sem fazer barulho, pra não acordar a razão que por uns instantes dorme no quarto ao lado. 

terça-feira, 3 de abril de 2012

É preciso saber ouvir, e principalmente, saber como falar.