"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Cercada, ás vezes, por uma doçura que não me pertence. Em um lugar do qual não faço parte.
Doçura essa que vence, e se faz escolhida; deixando pra trás a amargura de quem muito viveu.
O que ainda não me parece justo. Mas quem é que pode, afinal, ser juiz?