"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

quinta-feira, 7 de junho de 2012


O que não faria diferença pra quem não valoriza... é sem brilho pra quem pensa, 
e sente diferente. Ou sou eu que o faço? Talvez o valor exagerado seja sempre
atribuído por mim mesma, que insiste em ver as coisas diferentes do que elas são.
Ou são, e ninguém mais viu?