"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

E mesmo achando que eu não passaria mais por tal tipo de situação, me deparo novamente diante dela. De quando me vejo refém de tudo que pensei ter controlado. Mas não o fiz. E vem á tona, sempre vem. O nó na garganta sobre pros olhos e se funde em lágrimas.
E as pessoas...bem, não as culpo. Ninguém é obrigado a ver através de espelhos.