E mesmo achando que eu não passaria mais por tal tipo de situação, me deparo novamente diante dela. De quando me vejo refém de tudo que pensei ter controlado. Mas não o fiz. E vem á tona, sempre vem. O nó na garganta sobre pros olhos e se funde em lágrimas.
E as pessoas...bem, não as culpo. Ninguém é obrigado a ver através de espelhos.