É isso, eu me acostumei ao meu universo.
Meu mundo, minhas regras. No fim das contas, acho mesmo que só eu o posso adentrar. Então, sozinha nele permaneço... Ou não tão sozinha. Cercada das minhas angústias rotineiras e, bom... está bem assim.
Talvez por costume, talvez porque seja melhor mesmo estar sozinha.
Ás vezes é difícil enxergar a limiar entre o real e o irreal, e fico perdida. O coração acelerado pulsa pelo que na verdade não existe, e posteriormente me culpo por essas perdas.
O meu resumo, aliás, é esse: Posteriormente me culpo. A quantidade de vezes em que isso acontece nunca parece suficiente.