"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

E eu, com a infantil ilusão de que algum dia tudo isso se resolveria sozinho e aconteceria da forma mais fácil. De que quando eu acordasse amanhã, as coisas estariam diferentes e eu não precisaria me preocupar com nada disso. Infantil ilusão de que as coisas são simples se agente quiser. 
Elas só são simples quando não esperamos nada delas. Porque quando mais as queremos, já viu, né?