"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Eu, e minhas neuras. Um exagero, uma complicação e uma mania de ampliar as coisas, tão grande, que penso agora como pode caber isso em mim. Quanta besteira. Bom, ao menos, agora parece besteira. Antes era necessidade, e necessidade urgente. De dizer, de querer, de tentar, de voltar atrás. 
Parece distante agora, tudo isso. E é sempre assim, ao ver de longe, parece besteira. Quando é que devemos medir a importância das coisas então? Enquanto elas acontecem, ou quando elas se vão?