"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo
."

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cansada das coisas sempre darem errado, me fiz a promessa de que nunca mais acreditaria em nenhuma promessa. O que na verdade, me fazia acreditar em minha própria promessa, de não acreditar nas outras. Mas, o que faz a minha promessa mais válida, se no fim, nenhuma é cumprida?
Desisto, me rendo á fraqueza de acreditar, e quebrar a cara. Sempre.