É
isso, os livros mechem com a gente. O cheiro de livro novo inspirado
lenta e profundamente parece limpar minha alma... invadindo os espaços,
tirando a poeira. Ocupando-me enquanto o leio. Tomando o monopólio da
minha atenção.
Desafio a qualquer um a ler esse livro sem derramar sobre ele uma lágrima ao menos. O meu já tem suas devidas marcas... O "Usa Today" tinha plena razão ao comentar que esse livro martela durante um tempo na cabeça de quem é ou já foi jovem. Ele tem o poder de despertar as nossas mais profundas questões...nossos medos, as injustiças com as quais discordamos ou lutamos contra.
E essa vida segue tão injusta. É tão triste perceber isso... e ainda assim, há tanta beleza na tristeza. Ainda assim, há amor em meio ao caos. Há sentido de viver.
"Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: 'A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas / Mas de nós mesmos.‛ Fácil falar quando se é um nobre romano (ou Shakespeare!), mas não há qualquer escassez de culpa em meio às nossas estrelas."
Desafio a qualquer um a ler esse livro sem derramar sobre ele uma lágrima ao menos. O meu já tem suas devidas marcas... O "Usa Today" tinha plena razão ao comentar que esse livro martela durante um tempo na cabeça de quem é ou já foi jovem. Ele tem o poder de despertar as nossas mais profundas questões...nossos medos, as injustiças com as quais discordamos ou lutamos contra.
E essa vida segue tão injusta. É tão triste perceber isso... e ainda assim, há tanta beleza na tristeza. Ainda assim, há amor em meio ao caos. Há sentido de viver.
"Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: 'A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas / Mas de nós mesmos.‛ Fácil falar quando se é um nobre romano (ou Shakespeare!), mas não há qualquer escassez de culpa em meio às nossas estrelas."