Horas a fio de conversas. Sobre o filmes, livros, problemas, idiomas, decepções, vontades, preferências, experiências. Voltar pra casa na chuva, sujar os pés na lama. Vida real, pé no chão. Ocupar-se em momentos, pra afastar da mente toneladas de pensamentos que só levam á futuras desilusões. É isso. É assim. Metas e sonhos, vontades e conquistas. Não adianta enfeitar demais a moldura, se a vida é simples. E bonita assim, com o relógio girando rápido. Porque, talvez, só assim é que percebemos que uma hora tudo acaba. E é preciso sim levar algo, de tudo isso. Mas não levar literalmente, já que nada realmente nos pertence. Levar dentro de nós, nos flashes de todas as fotos que nossos olhos tiraram, e que vão ficar pra sempre guardadas em nossa alma.
Não importa quanto tempo passe.
"...Tempo, tempo tempo... Já não me assustas mais. Acho que me acostumei com sua passagem. Cedi ao fato de que és livre, e que tens pressa.
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
Mas vez ou outra ainda te enrolo, e te faço parar por um instante. Te faço demorar um pouco enquanto eu olho nos olhos de quem amo. Enquanto eu gravo os momentos na memória,esperando a saudade chegar.
És livre, tens pressa, mas ainda guardo um pedacinho de ti, quando passas por mim. Te guardo quando percebo que não te tenho, e que daqui a pouco, me vou junto contigo."
sábado, 17 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Eu, e minhas neuras. Um exagero, uma complicação e uma mania de ampliar as coisas, tão grande, que penso agora como pode caber isso em mim. Quanta besteira. Bom, ao menos, agora parece besteira. Antes era necessidade, e necessidade urgente. De dizer, de querer, de tentar, de voltar atrás.
Parece distante agora, tudo isso. E é sempre assim, ao ver de longe, parece besteira. Quando é que devemos medir a importância das coisas então? Enquanto elas acontecem, ou quando elas se vão?
Parece distante agora, tudo isso. E é sempre assim, ao ver de longe, parece besteira. Quando é que devemos medir a importância das coisas então? Enquanto elas acontecem, ou quando elas se vão?
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Realmente, não é nada fácil entender os planos de Deus. E ás vezes agente olha para trás, e algumas coisas fazem tanta falta. Dói tanto perceber que perdemos tantas coisas, que abrimos mão de tantas coisas.
E que lindo é o sentimento de confiança. Mais que sentimento, é uma certeza.
Mas além e acima de tudo, JESUS - NEVER - FAILS. I trust.
E que lindo é o sentimento de confiança. Mais que sentimento, é uma certeza.
Mas além e acima de tudo, JESUS - NEVER - FAILS. I trust.
E eu, com a infantil ilusão de que algum dia tudo isso se resolveria sozinho e aconteceria da forma mais fácil. De que quando eu acordasse amanhã, as coisas estariam diferentes e eu não precisaria me preocupar com nada disso. Infantil ilusão de que as coisas são simples se agente quiser.
Elas só são simples quando não esperamos nada delas. Porque quando mais as queremos, já viu, né?
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